Empresa de cerveja utiliza algas para diminuir impacto ambiental da produção de gado.

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A Young Henrys ganhou destaque ao produzir cervejas enlatadas para consumidores tatuados dos bairros centrais das cidades. Agora, a cervejaria cult está inovando ao criar uma startup de biotecnologia com o objetivo de salvar o planeta, produzindo cerveja e carne mais limpas.

A tecnologia envolvida neste projeto consiste em um biorreator alimentado por cerveja, que transforma o dióxido de carbono capturado durante o processo de fermentação da cerveja em oxigênio e em uma ração para o gado, reduzindo as emissões de metano, um gás prejudicial ao meio ambiente.

A colaboração entre a cervejaria e a Universidade de Tecnologia de Sydney (UTS) se desenvolveu ao longo dos últimos sete anos, resultando em um projeto promissor. O cofundador da Young Henrys, Richard Adamson, e o diretor do Climate Change Cluster da UTS, professor Peter Ralph, perceberam o potencial da pesquisa e trabalharam juntos para explorar esse campo.

“A alga é muito parecida com o fermento da cerveja. Mas faz o oposto. Ela absorve CO₂ e luz e os transforma em açúcar e oxigênio, enquanto o fermento consome açúcar e oxigênio e gera álcool e CO₂.”

O uso das algas para reduzir as emissões de dióxido de carbono geradas no processo de fabricação de cerveja é inovador e promissor. Além disso, a possibilidade de utilizar as algas como ração para o gado, auxiliando na redução das emissões de metano, traz benefícios adicionais para a sustentabilidade ambiental.

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